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domingo, 9 de dezembro de 2012

LINDA INICIATIVA!!!!

Adorei essa reportagem e resolvi postar para compartilhar.

PROJETO DE INCENTIVO A LEITURA POR UM EMPRESÁRIO EM GOIÁS


04/10/12
Incentivo à Leitura
Que tal “esquecer” livros por aí?
Goiano iniciou há um mês na capital prática que consiste em largar livros em locais públicos
Ketllyn Fernandes

Livros “dando sopa” por aí. Prontos para serem encontrados, lidos e passados adiante. É esse o mote de uma campanha iniciada em Goiânia a cerca de um mês, cuja inspiração vem de prática consolidada nos Estados Unidos e já em prática em outros estados brasileiros. Um exemplo próximo é o município de Inhumas, onde há três anos a Secretária Municipal de Desporto, Cultura e Lazer “lançou a moda”.

Trata-se do projeto “Leia-me e passe para frente”, que consiste em deixar livros espalhados pela capital, com intuito de disseminar e estimular o saudável prazer pela leitura. A iniciativa foi idealizada pelo empresário do ramo de seguros Magno Pereira, que por sua vez inspirou-se por matéria lida pela internet sobre o assunto. Ele conta ter gosto pela leitura desde criança, frisando que tal hábito o faz acreditar que esta pode ser “uma das ferramentas de transformação do pensar das pessoas”.

Sendo assim, os primeiros livros largados por aí foram os do idealizador. Depois seus amigos adotaram a causa, que vem ganhando força na capital e conta, inclusive, com uma página no Facebook dedicada à campanha.

Magno credita o desinteresse do brasileiro pela leitura, dentre outros fatores, à falta de tempo ou a motivação de ir a uma biblioteca. “Por isso se os leitores não vão até os livros, através deste projeto, os livros vão até os leitores, e eles estão em todos os lugares”, arremata.





Para que o projeto se mantenha, todos os livros “largados” devem conter uma etiqueta, que pode ser uma cartinha do leitor que está passando adiante a obra. Os dizeres devem frisar que após ser lido, o livro deve ser novamente deixado em algum lugar acessível, como, por exemplo, paradas do transporte coletivo, ônibus ou praças. Caso quem encontrou o livro tenha interesse em ficar com ele, deve deixar outro em seu lugar.

“Lugar de livro é sendo lido pelo leitor, e não parado juntando poeira no armário. Normalmente quando alguém compra um livro, somente quem comprou irá lê-lo; com o projeto cada livro terá a possibilidade de ter incontáveis leitores”.
Magno pretende ampliar ainda mais o projeto, por meio da criação de pontos de leitura itinerantes em locais públicos, sobretudo aos finais de semana. Para isso ele pensa em buscar parcerias com empresas, editoras, escritores, faculdades e organizações.

Vejam a reportagem em vídeo:



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